Escalabilidade das Fintechs: o que você precisa saber?

Escalabilidade das Fintechs: o que você precisa saber?

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Quando o assunto em pauta são as fintechs, ser escalável já não é mais diferencial: é pré-requisito básico para quem quer se consolidar no mercado. Por isso, uma boa startup de finanças precisa investir em soluções tecnológicas que promovam a escalabilidade das empresa, para não ficar para traz na corrida rumo ao sucesso do empreendimento.

Reunimos aqui algumas informações sobre como a escalabilidade das fintechs tem sido imprescindível para o crescimento de grandes nomes deste mercado, garantindo muito mais possibilidades de inclusão no mundo financeiro aos consumidores e de oportunidades de negócios aos investidores.

Fintechs: um panorama geral

Se você é do tipo que gosta de saber as últimas novidades em matéria de tecnologia e investimentos, com certeza já se deparou com o termo fintech em matérias, artigos e publicações afora. Conhecidas por serem empresas que fornecem algum tipo de serviço financeiro, através da escalabilidade, tendo como grande foco a inovação, esse tipo de empresa tem crescido e se consolidado cada vez mais no mercado, caindo nas graças do público consumidor.

Grande parte dessa aceitação se deve ao caráter inclusivo das fintechs, que têm permitido a pessoas, antes excluídas do mundo das finanças por motivos diversos, a se sentirem participantes da economia nacional e, em alguns casos, até mesmo mundial.

Embora essa nomenclatura tenha surgido na década de 1980, no jornal The Sunday Times, para se referir a operações de back-office de bancos tradicionais, foi por volta de 2007 que o nome fintech se popularizou como um novo modelo de negócios. Em um cenário onde as instituições bancárias tradicionais não estavam dispostas a inovar, alguns empresários começaram a enxergar na aliança entre tecnologia e operações do mercado financeiro uma excelente oportunidade de atender clientes que se sentiam insatisfeitos com as soluções disponíveis nos bancos comuns.

As perspectivas para o setor de fintechs são as melhores possíveis, especialmente no Brasil. Com um mercado muito grande, nosso país tem o combo perfeito para o desenvolvimento deste tipo de empresa: aporte tecnológico de qualidade, regulação adequada e mercado consumidor sedento por soluções inovadoras e disruptivas.

O relatório Inside Fintech 2020, produzido pelo Dataminer, avaliou que os investimentos em fintechs, a nível mundial, bateram a casa dos US$ 77,1 bilhões no terceiro trimestre de 2019, atingindo o recorde do segmento. Já no Brasil, só no ano de 2017, foi contabilizada a abertura de 120 novas fintechs no mercado, o que contribuiu para que o país já seja reconhecido como o maior ecossistema de empresas desse ramo da América Latina. Atualmente, 1.158 fintechs estão presentes em solo brasileiro, distribuídas em 14 categorias, como meios de pagamento, crédito, serviços digitais, e outros.

A prosperidade das terras brasileiras em relação às fintechs se deve à implementação de novas políticas dos órgãos regulatórios em direção ao funcionamento do open banking na América Latina, além da maior penetração da internet e do mobile nesta região, que está acima da média mundial. Somado a isso, há o crescimento do número de investidores atuando no setor, aquecendo-o ainda mais.

Escalabilidade das Fintechs: rumo ao sucesso!

Como qualquer startup que pretende crescer e se destacar no mercado, a escalabilidade das fintechs é a tarefa mais importante a se concluir no desenvolvimento do negócio. Isso significa que é preciso investir em maneiras de multiplicar seus clientes, de forma acelerada, mas mantendo os custos controlados.

E se você acha que para ser escalável essas empresas precisam de um sistema complexo de negócio, melhor rever seus conceitos: a ideia é expandir a demanda sem, necessariamente, aumentar a estrutura.

Isso é possível, principalmente, por causa da tecnologia envolvida nas operações, que permite a automatização de processos, o que faz com que menos pessoas precisem estar presentes em cada etapa do negócio, avaliando individualmente cada novo cliente, diminuindo custos operacionais.

Para atingir o nível de escalável, as startups de soluções financeiras precisam passar por outras três fases anteriores: a ideação, a validação e a tração. Chegando ao quarto estágio, o da escalabilidade, a fintech atinge a característica mais desejável em qualquer sistema, já que começa a ter um aumento constante, uniforme e rentável de negócios.

Mesmo sendo uma condição altamente favorável, ainda existem empresas deste segmento que são extremamente lucrativas, mas ainda não conseguiram atingir o nível de escalabilidade. E quando o assunto é chamar a atenção dos investidores, o ideal é que os processos da fintech possam ser ensináveis e replicáveis rapidamente, já que este é um dos principais critérios ao se escolher a melhor opção para se investir.

No entanto, chegar ao estágio da escalabilidade não significa que a fintech pode entrar em uma “zona de conforto” e apenas colher os louros da vitória. É preciso levar em conta alguns fatores que mantêm a empresa em constante estado de evolução para acompanhar as mudanças do mercado, como o contínuo avanço tecnológico, que produz novas soluções a cada dia.

A Monitora e a melhora na escalabilidade das Fintechs

Se fosse fácil se tornar uma fintech com escalabilidade garantida, existiriam vários empreendedores nadando em dinheiro, como já fazia o saudoso Tio Patinhas! Mas chegar à quarta fase prevista no desenvolvimento de uma startup inovadora no mercado de finanças não é, necessariamente, um “bicho de sete cabeças”.

Tendo em vista que o principal foco das fintechs são as soluções tecnológicas, que promovem a inovação no setor financeiro, grande parte das empresas que se aventuram neste mercado tem buscado reforços em fornecedores de softwares e outros recursos personalizados, que possam ajudar na conquista da diferenciação aos olhos do consumidor.

Algumas representantes deste segmento têm conseguido se destacar no mercado com ajuda de soluções digitais de qualidade, providenciadas por empresas de tecnologia especialistas em processos como alocação de squads, cultura ágil e jornada digital: a mistura perfeita, que serve como um verdadeiro “fermento” quando o assunto é fazer crescer fintechs!

Prova disso são organizações como a Monitora, que acumula cases de sucesso ao fornecer soluções tecnológicas de alta performance a clientes que atuam neste ramo. Hoje, a empresa possui em seu portfólio nomes como Serasa Experian, Sênior Sistemas, Argo Solutions, 360 Suítes e Coopercitrus, todos com algo em comum: a possibilidade de se desenvolver com rapidez e qualidade, através de um braço de transformação digital que respalda seu caminho à liderança de mercado.

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